terça-feira, 3 de junho de 2008

De repente um eco áspero e poderoso se propaga no infinito de nossos pensamentos, tensão, angustia paranóica, uma guitarra toma conta no ambiente e nos leva por caminhos cósmicos dentro de nós pelas altas torres dos sonhos mórbidos de fuga...

Desceremos á cachoeira ou tropeçaremos em medos violentos que vem como camisa de força vendando os olhos... Afundaremos em nós mesmos a procura absoluta de uma verdade que desesdoramente não temos... as qual?

Por que nos perdemos no meio do caminho? Por que nos perdemos facilmente de vista? Dizer não a si mesmo é um nada que se alastra em nós e só o que resta então é uma lembrança do que um dia fomos ou pretendíamos ser inviolavelmente agora só nos resta sobreviver...

A música para... Alguns segundos para pensar... A angustia caótica volta... Temos toda a eternidade para lamentar?

I might be wrong

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