Julgamos ou seremos julgados?
Julgadores ou réus dos próprios atos?
Na verdade esperamos uma absolvição que jamais chegará
até que o destino se encarregue de mostrar a verdade de uma vida que levamos
A escravidão ficou no tempo ou o tempo é a escravidão
com o passar de uma era longinqua?
Escravos do tempo ou reféns de uma vida promíscua?
Culpados de nossos anseios ou frios ao estender a mão ao próximo?
Somos a própria prisão.
Uma prisão sem muro, onde as barras estão no sub consciente
e a liberdade aguarda no isolamento de um porão pela absolvição do coração.
Marcelo André
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