"Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim (...)
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta (...)
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade (...)
Tenho amigos para saber quem eu sou (...)"
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